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VAI CURTIR O CARNAVAL? VEJA COMO ENFRENTAR O CALOR

Bebar água e consumir alimentos leves são algumas recomendações

O carnaval deste ano terá temperaturas altas e poucas chuvas. Para os foliões que vão encarar a maratona de blocos de rua e desfiles, especialistas da área de saúde ouvidos pela Agência Brasil dão dicas de como aliviar o calor e evitar efeitos colaterais.

Hidratação

Manter-se hidratado é uma das principais recomendações. O ideal é consumir de 1,5 litro a 2 litros de água.

Leve uma garrafa de água

Beba água, sucos, água de coco com frequência e, preferencialmente, gelados

Se consumir bebida alcoólica, intercale com água

A desidratação traz efeitos colaterais como cansaço excessivo, comprometimento do funcionamento cardíaco, gerando arritmia e descompensações cardíacas.

Alimentação leve

Outra dica é consumir alimentos leves e também ricos em água, que ajudam a manter a hidratação.

Dê preferência a frutas, legumes, verduras e castanhas

Evite comidas que expostas ao calor podem estragar rapidamente e causar doenças, como maionese e molhos.

Proteção do sol

A exposição prolongada ao sol eleva o risco de insolação e desidratação, causando dor de cabeça, irritabilidade, tontura e náuseas.

Use chapéu, boné, camisa com proteção UV e protetor solar

Procure locais cobertos ou com sombra para descansar

Não use no corpo substâncias que não tenham certificação da Anvisa

Compressas frias ou molhadas, gelo na nuca, no pescoço, nas axilas ajudam a refrescar

O que o calor extremo causa

Os sintomas mais comuns são:

Tontura

Fraqueza

Sede intensa (mesmo após ingerir líquidos ou dor de cabeça forte e persistente)

Alucinações

Convulsões

Náuseas e vômitos

Desmaio

Alterações na pressão arterial (muito alta ou muito baixa)

Se sentir alguns desses sintomas, procure uma unidade de saúde ou emergência imediatamente.

Fontes: Daniel Soranz, secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro; Anete Mecenas, nutricionista e coordenadora de Nutrição e Docente da Estácio de Sá; e Rafaelle Soriano, cardiologista e professora do Instituto de Educação Médica.

Por Ana Cristina Campos – Agência Brasil

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