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UNIÃO BRASIL DEFENDE JUSCELINO FILHO E CITA APURAÇÃO “PARCIAL” DA PF

O União Brasil defendeu na quarta feira (12) o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, do indiciamento da PF (Polícia Federal) na investigação de suposto uso indevido de recursos em 2022.

Em nota assinada pelo presidente-executivo, Antonio de Rueda, o partido declara que “não vai admitir pré-julgamentos ou condenações antecipadas sobre o ministro. Indiciamento não deve significar culpa, e o princípio da presunção de inocência e o devido processo legal devem ser rigorosamente respeitados”. Leia a íntegra (PDF – 645 kB).

O ministro é suspeito de participar de um esquema de desvio de emendas parlamentares em 2022. Os recursos (R$ 7,5 milhões) teriam sido enviados via Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) para a pavimentação de ruas na cidade de Vitorino Freire. A irmã do ministro, Luanna Rezende, é a prefeita do município.

Segundo o União Brasil, o inquérito tem caráter “parcial”, uma vez que as investigações tiveram início depois que Juscelino foi nomeado ministro.

“É importante esclarecer que essa investigação não tem relação direta com a atuação de Juscelino Filho como ministro das Comunicações. Curiosamente, ela começou depois da sua nomeação para o primeiro escalão do Governo Federal, o que levanta suspeitas sobre uma possível atuação direcionada e parcial na apuração”, diz o texto.

Mais cedo, Juscelino Filho se manifestou. O ministro disse que o indiciamento representa uma ação “política e previsível”, que partiu de uma apuração distorcida.

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