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PAPO RETO SEM MI MI MI

ELEIÇÃO!
TIRO, PORRADA E BOMBA

Com a vitória de Jair Messias Bolsonaro (PL), em 2018, com 55% dos votos válidos a extrema direita ascendeu no Brasil.
O projeto político do grupo que tinha o ideólogo Olavo de Carvalho a frente, passou produzir uma onda de violência e fake News. Na área econômica foi implementado o modelo New Liberal com a implementação de privatizações das empresas estatais.
Além disso, foram feitas vendas de armas de fogo deliberadamente através dos clubes de tiros. Com esse processo, o crime organizado, tráfico de drogas, milícias, agentes públicos usando estrutura do estado para o mal, contribuíram para enfraquecimento do Legislativo, Executivo e Judiciário, acentuando a polarização entre a extrema-direita e os ‘’comunistas’’, a centro-esquerda.
Foram 4 anos implementando o projeto da extrema direita internacional, com requinte de barbárie.
Com a vitória do governo de centro-esquerda desenvolvimentista de Luiz Inácio Lula da Silva, a polarização continuou chegando até às eleições municipais de 2024.
Esse pleito eleitoral atual para eleger prefeitos e vereadores será fundamental para consolidar a “frente ampla’’ ou a retomada da extrema-direita.
As eleições na capital de São Paulo está sendo o epicentro eleitoral no País.
Os debates que ocorreram nos meses de setembro e outubro foram protagonizados por acusações e fake News, ao ponto de chegar a vias de fotos com cadeiradas e soco no rosto, tudo isso ao vivo, incentivando o aumento da violência no inconsciente coletivo da população tornando-a uma sociedade ainda mais doentia
Há uma polarização entre os candidatos Ricardo Nunes, prefeito da capital (PMDB), Guilherme Boulos, deputado Federal (PSOL) e Pablo Marçal, influencer (PRTB).
Nas demais capitais foi reproduzido o mesmo cenário de São Paulo.
O que está em curso é o projeto político ideológico que vai ser definido nas eleições de 2026.
O projeto da frente ampla perpassa pela ideologia de centro-esquerda, progressistas que defendem uma política social e desenvolvimentista com o estado regulador.
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O projeto liberal de extrema direita defende o estado mínimo com privatizações, trabalho intermitente.
Por Amaury Oliveira

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