MARINHA DO BRASIL ABRE VISITAÇÃO GRATUITA AO NAVIO ‘CISNE BRANCO’

População que passeia pela Zona Portuária poderá visitar a embarcação até terça, das 11h às 17h.

Em comemoração ao Dia da Marinha, celebrado neste domingo (11), visitantes que passeiam pela Zona Portuária do Rio podem conhecer uma embarcação da Marinha do Brasil. A partir desta sexta-feira (9) até terça (13), o navio “Cisne Branco”, ancorada próximo ao Museu do Amanhã, estará aberto para visitas gratuitas das 11h às 17h.

“A imponência desse navio é uma coisa maravilhosa e a oportunidade de estar aqui é imperdível, não pode deixar essa visitação passar em branco”, conta uma visitante a bordo.

“O navio é maravilhoso, bem conservado, resgata um pouquinho da história que a gente vai buscar entender o que é o Cisne Branco”, afirma mais uma visitante.

“A organização do espaço é muito pequeno e é bem organizado: as cordas, tem plaquinha do que faz cada corda… é muito bem organizado, muito legal”, disse outro visitante.

Sergio Tadeu Rosário, comandante do navio, disse que a embarcação leva 89 tripulantes no total. Ele detalha o funcionamento da embarcação.

“Aqui no navio, o trabalho todo é feito manual como antigamente, né? Como os navios veleiros do século 19. É tudo feito pelas pessoas, é muito suor, é muito trabalho”, explica o comandante Sergio Tadeu Rosário.

O comandante também abre seu coração, afirmando o orgulho e sentimento singular em comemorar o Dia da Marinha.

“É um sentimento único, ímpar, de muita honra e orgulho de servir a nossa Marinha.”

O ‘Cisne Branco’, que foi construído na Holanda, também é conhecido com a “embaixada flutuante brasileira” e atua em funções diplomáticas e de relações públicas, representando a Marinha e o Brasil em eventos nacionais e internacionais.

Agrício Andrade, mestre do navio, explica que a embarcação já passou por muitas situações ao atravessar os mares, mas que tudo é resolvido prezando respeitar a natureza.

“A gente sempre pega mares tempestuosos, né? Mas, graças a Deus, a gente tá pronto para respeitar a natureza e lidar com essas adversidades no mar”, afirma.

 Por Alexandre Henderson e Lívia Torres, RJ1