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MAGDALA FURTADO ENFRENTA ACUSAÇÕES, GREVE E SUSPENSÃO DE PROPAGANDA ELEITORAL EM CABO FRIO

Além de ser alvo de denúncias sobre a Moeda Social Itajuru, a candidata à reeleição enfrenta sugestão de parecer prévio do TCE, contrário à aprovação das contas, polêmica em torno da terceirização da merenda escolar e suspensão no horário eleitoral por ataques a Serginho (PL)

Na terça-feira (24), a prefeita de Cabo Frio, Magdala Furtado (PV), candidata à reeleição, enfrentou um dia conturbado. O adversário Rafael Peçanha (REDE) usou as redes sociais para falar sobre o “escândalo da moeda social Itajuru”. Ele acusou Magdala de mentir ao afirmar que ampliou o benefício de 3.000 para 4.600 pessoas, citando uma nota do Instituto @edinheirobrasil, que afirma que o número de beneficiários se manteve em 3.000 desde o governo de José Bonifácio.
No vídeo, Rafael não atribuiu toda a culpa a Magdala, apontando também para a Câmara, onde a maioria dos vereadores estaria alinhada a Serginho (PL). Ele criticou a falta de ação e fiscalização: “Um não faz e o outro não fiscaliza”.
Além disso, no início da noite, surgiram informações sobre a contratação de um novo banco para gerenciar a moeda Itajuru, com dispensa de licitação no valor de R$ 469 mil. No entanto, não teria ocorrido notificação ao e-dinheiro, a empresa responsável pelos pagamentos até junho de 2026, que também afirmou não ter recebido valores da prefeitura há dois anos.
Além disso, muitos beneficiários reclamam que não recebem o pagamento dentro do mês, diferentemente do que ocorria durante o governo de José Bonifácio. As denúncias levantam questões sérias sobre a gestão da prefeita e a transparência nas operações do programa.

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