GUERRA NA UCRÂNIA COMPLETA 1.000 DIAS
Em 24 de fevereiro de 2022 a Rússia iniciou a Operação Militar Especial na Ucrânia
As Forças Armadas da Rússia prosseguem a operação militar especial na Ucrânia, anunciada pelo presidente russo Vladimir Putin em 24 de fevereiro de 2022. Segundo o chefe de Estado da Rússia, entre os objetivos principais da operação lançada estão a “desmilitarização e desnazificação” do país vizinho, aponta reportagem da Sputnik.
Após 1.000 dias de confrontos, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e quase toda a República de Donetsk, bem como toda a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
Em 5 de outubro de 2022, em resultado de referendos nas regiões, as repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie integraram oficialmente à Federação da Rússia.
Em junho de 2023, a Ucrânia tentou lançar uma grande contraofensiva na zona de conflito, mas ela se mostrou um fracasso para as Forças Armadas ucranianas – fato reconhecido por especialistas militares e até pela mídia ocidental.
No início de maio de 2024, o Exército russo começou o avanço na direção de Carcóvia, fazendo com que o agrupamento de tropas Sever (Norte) assumisse o controle de várias localidades na área.
No dia 6 de agosto de 2024, as tropas ucranianas lançaram um ataque à região de Kursk, na Rússia. A ação marcou a agressão mais significativa da Ucrânia contra a Rússia desde fevereiro de 2022. Comentando o ataque, o presidente russo Vladimir Putin disse que a Ucrânia havia realizado outra provocação em larga escala, atirando indiscriminadamente em alvos civis.
As perdas militares da Ucrânia foram catastróficas. O país recorre cada vez mais a desesperados pedidos de ajuda às potências ocidentais. Agora, aposta em que poderá atacar o território russo com os mísseis ATACMS fornecidos pelos EUA e parceiros da Otan a Otan.
Cresce no mundo o apelo por um acordo de paz, que foi reiterado na Declaração Final da 19ª Cúpula do G20, que se realiza no Brasil.
Brasil 247