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ESTOURO DA BOIADA

Chegou o momento da lucidez falar mais alto. As acomodações políticas mostram que não é mais possível seguir com uma orientação que vai levar lideranças a amargar derrota nas próximas urnas.
Não há o mesmo entusiasmo e é natural isto na defesa dos atos insanos do governo passado. Tentam usar crianças e adolescente para provocar um clima de desespero nas escolas e, por conseguinte, bradar nas redes sociais como atos provocados pelas atitudes do novo governo. A eficiência do governo em responder rapidamente e a altura com verbas e ações legais para impedir que as redes sociais propaguem qualquer iniciativa que vá em direção a atos de violência foi um balde de água fria nos naqueles que estão presos aos tentáculos do ex-presidente.
Usar adolescentes e jovens como massa de manobra para atos em sala de aula é a ação mais vergonhosa que poderíamos imaginar. Todas as evidências apontam para uma só direção: grupelhos que fingem estar fazendo política, mas na verdade, estão alimentando o ódio, o terror; logo, são terroristas.
As fakes news já não são tão novas assim e cada vez mais os brasileiros estão atentos aos seus efeitos maléficos. Tentam todo tipo de baixaria. Na cabeça dessa gente vale tudo, golpe baixo de qualquer natureza. Isto demonstra o apavoramento com continuidade da derrota nas próximas eleições, que são as municipais.
Ainda assim alguns políticos alimentam a esperança de um sucesso eleitoral ainda sonham com os votos fáceis aliando os seus nomes a este projeto de Brasil que não atende as nossas necessidades. A política precisa estar a serviço da maioria da população, não dá para deixar o estado brasileiro a serviço dos bem-afortunados. O partido não é um feudo. É preciso prosseguir e não retroceder.
O povo clama por emprego, moradia, hospitais funcionando, remédios mais baratos, escola com professores, alimentos mais baratos, direitos individuais respeitados. Esse é o Brasil que está sendo costurado a partir de 2023. Não é o Brasil do Lula, mas sim, um país com todas as correntes que entenderam que a democracia deve continuar soberana, sem racismo, sem homofobia, sem violência contra mulher, sem massacre aos yanomami. Trocar nossa luta, nossa história, nossa cultura, nossas vitórias, por um regime que cultua a violência e o ódio, cheira a nazismo, a retrocesso e isso me faz lembrar um velho provérbio chinês: “As más companhias são como um mercado de peixe; acabamos por nos acostumar ao mau cheiro.

Editor Ricardo Bernardes

 

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