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EM MEIO A RECESSO, HADDAD TRATA COM LIRA DA AGENDA DO 2º SEMESTRE

Ministro Fernando Haddad disse que um dos temas que a Câmara deverá avançar no 2º semestre é o Marco das Garantias

Em meio ao recesso legislativo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se encontrou, ontem (19/7), com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para tratar da agenda de votações do segundo semestre. Em um hiato de três semanas, o Congresso deverá retomar os trabalhos na primeira semana de agosto.

Segundo Haddad, um dos temas sobre os quais a Casa deverá se debruçar é o Marco das Garantias, recém-aprovado pelo Senado Federal.

“Uma coisa que nós temos expectativa que seja votada é o Marco de Garantias, que foi votado no Senado. Eu vou falar com o senador Weverton, que foi o relator no Senado e que tem uma boa relação com o presidente Arthur Lira. Eu penso que isso é uma agenda que pode ainda em agosto ser apreciada”, disse o ministro no prédio da Fazenda.

A reunião com Lira ocorreu na tarde desta quarta na Residência Oficial da Presidência da Câmara.

O Senado se reúne em sessão extraordinária semipresencial, para votar o projeto de decreto legislativo que autoriza a intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal. No detalhe, os senadores Veneziano e Rodrigo Pacheco, vice e presidentes da Casa, sentados na mesa diretora – Metrópoles

Senado aprova marco das garantias; texto volta à Câmara

O Marco das Garantias — Projeto de Lei (PL) nº 4.188/2021 — muda regras para garantias de empréstimos a fim de diminuir os juros e o custo do crédito. Apresentada no governo Jair Bolsonaro (PL), a matéria é apoiada pelo Ministério da Fazenda. Na época, o então ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a medida facilitaria o acesso a crédito a trabalhadores e empresas, além de diminuir os juros.

Os deputados aprovaram a medida em 2022, mas devem avaliar agora as mudanças feitas pelo Senado.

A proposta formula normas que regulamentam empréstimos em instituições financeiras e os bens dados como garantia em caso da não quitação da dívida.

Por Flávia Said – Poder360

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