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DIGITAIS

Marcelo Kieling

Fui criado com o rigor e respeito com todas as situações e pessoas. Meu pai, um militar – herói de guerra, foi um orientador firme, mas com muita doçura no lidar com todos. Sempre tivemos horários e um planejamento prévio de tudo que precisávamos fazer para agir.

Mesmo tendo vivido a infância e juventude nos anos turbulentos da ditadura militar, foi um período de grande proveito e diversão. Tive a honra de estudar no melhor colégio do Brasil – Colégio Pedro II e mesmo vivendo com algum temor do terror militar, aprendi muito e soube valorizar o respeito como forma de vida.           Meus professores, médicos e outros profissionais com quem tinha um contato próximo, eram meus heróis. Ao terminar o curso científico e continuar os estudos na formação superior, foi necessária a prestação do serviço militar, onde fiz o curso de formação de oficiais da reserva no CPOR/RJ.

Por causa de meu pai, mesmo já sabendo do rigor da disciplina e do respeito que um militar tem na essência de suas atitudes, pude ampliar esta visão e ver como a lealdade também sempre era algo de suprema importância para todos seus componentes.

Lá aprendemos que o Exército é constituído para:

  1. Defender a pátria, garantir os poderes constitucionais, a lei e a ordem.
  2. Apoiar a política exterior do país.
  3. Contribuir para a garantia da soberania nacional, dos poderes constitucionais, da lei e da ordem, salvaguardando os interesses nacionais, e cooperando com o desenvolvimento nacional e o bem-estar social.

Assim em momento algum existe qualquer orientação de que se é formado para matar. Ao contrário desta fala pelo ex-mandatário nacional que é totalmente equivocada, na verdade, o militar é forjado até para dar a sua vida em troca da defesa nacional.

Isto é uma pequena amostra do grande risco que a vida brasileira correu ao ser governada por alguém absolutamente descontrolado de sanidade mental, sem qualquer preparo para a vida pública.

Quando se ingressa na carreira militar, nenhum destes profissionais pensam em ficar ricos com a vida militar. Sabem que terão uma vida regular, com a garantia de uma linha profissional e sem grandes riscos – a não ser em caso de guerra.

Mas o último mandatário já no início de sua trajetória militar, destoou de tudo isto, querendo criar ameaças terroristas por causa de remuneração salarial. Projetou explosões de quartéis, colocando em risco a vida de seus companheiros. Para piorar, também ameaçava explodir uma adutora, para criar um caos absoluto no Rio de Janeiro.

Um ser que não tem a menor compreensão do espírito militar, pois a total falta do respeito e a lealdade com seus companheiros de farda e a trágica ideia de atacar a adutora do Guandu, transformaria a vida carioca num caos absoluto.

Foi preso e condenado parcialmente, pois deveria ter sido banido da vida pública, mas se engajou na política do mais baixo escalão e chegou na presidência do país. No atual momento estão sendo expostas a realidade das digitais do seu governo na vida nacional.

Tivemos 4 anos de um tempo abjeto, bisonho, canalha, cafajeste, desalmado, estúpido, facínora, ignóbil, indecoroso, inepto, indigno, infame, maléfico, malfeitor maligno, mau, nefando, perverso, mesquinho, miserável, obtuso, odioso, ordinário, patife, pífio, pulha, reles, sórdido, torpe, tratante, velhaco, vil e ralé.

No pior momento da vida brasileira, uma pandemia nos trouxe uma dura realidade. Morreram mais de 700 mil brasileiros por causa de malevolência, aborrecimento, antipatia, aversão, crueldade, indiferença, menosprezo, hostilidade, impiedade, malignidade, malquerer, ódio, perversidade, ruindade, iniquidade, maldade, maleficência, desprezo, zombaria, desamor, desapreço, descaso, desconsideração, desdém, desestima, desrespeito, desvalorização, indiferença, menosprezo, vigarice, trapaça, charlatanice, logro, falsidade, fraude, calhordice, canalhice, ignomínia, infâmia, mesquinhez, sordidez, torpeza, ultraje, vilania, depravação, descaramento, despudor e desonestidade.

Temos em curso uma série de rastros e investigações das tentativas de golpe na soberania nacional e um grupo de crimes diversos, por uma organização instalada dentro do último governo.

A impressão que sempre tive sobre o anterior governo nacional, em cada denúnica apresentada, serve para corroborar tudo que eu sempre escrevi. Por causa disto, fui ofendido, atacado, xingado.

Felizmente deixei para trás todos aqueles que simplesmente se tornaram fanáticos e por consequência, golpistas contra a minha pessoa e para a vida nacional.

Torço para que tudo em investigações seja devidamente comprovado e que todos os culpados paguem pelos crimes cometidos e para que exista uma consciência nacional e que possamos jogar definitavemnte no limbo ou no lixo da história, todos estes facínoras que atentaram contra o Brasil e seu povo. 

Marcelo Kieling

Jornalista; Bacharel em Ciências Contábeis com especializações em Marketing, Administração, Comunicação, Gestão da Informação, Comércio Exterior com MBA em Gestão Executiva; 2º Tenente R/2 do Exército do Brasil  

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