CARLOS JORDY É ALVO DE ARMAÇÃO POLÍTICA SUSPEITAS DE CORRUPÇÃO RECAEM SOBRE RODRIGO NEVES
Em um cenário de intensa disputa política em Niterói, o candidato a prefeito Carlos Jordy (PL) enfrenta uma série de acusações sem fundamentos, em um claro movimento para tentar enfraquecer sua candidatura. A recente operação da Polícia Federal, que resultou na prisão de José Wagner Bernardo de Oliveira Nascimento e Marlon Johnson da Silva Oliveira, na apreensão de R$ 500 mil em um carro vinculado ao DER-RJ, tem sido utilizada de forma tendenciosa por alguns setores para tentar envolver o nome de Jordy em um suposto esquema de corrupção eleitoral. No entanto, as evidências concretas apontam para outra direção: um esquema de corrupção envolvendo o DER e seus vínculos com o candidato Rodrigo Neves e o presidente da Alerj e manda-chuva no DER, Rodrigo Bacellar.
Marlon Johnson, inclusive, fez campanha para o suplente de vereador Juninho Garcia, do União Brasil, partido de Bacellar e integrante da coligação de Rodrigo Neves. Ele fez campanha para Rodrigo Neves. Maraca.
A investigação, conduzida pela Polícia Federal, também foca em determinar se José Wagner, por meio de suas empresas, possui contratos ou relacionamentos financeiros que possam indicar conluio com figuras políticas de destaque na cidade, em especial Rodrigo Neves, ex-prefeito de Niterói e atualmente candidato à reeleição. A possível influência do DER, controlado por Bacellar, também é parte central da apuração.
A investigação, conduzida pela Polícia Federal, também foca em determinar se José Wagner, um dos presos, que é sócio de várias empresas em ramos distintos, possui contratos ou relacionamentos financeiros que possam indicar conluio com figuras políticas de destaque na cidade, em especial Rodrigo Neves, ex-prefeito de Niterói e atualmente candidato à reeleição. A possível influência do DER, controlado por Bacellar, também é parte central da apuração.
As empresas em nome de José Wagner são:
● APLITEC Comércio e Serviços LTDA – CNPJ 03.815.029/0001-10;
● GMDX Revestimentos e Estruturas Metálicas LTDA – CNPJ 04.653.147/0001-31;
● RB Construções Negócios e CIA LTDA – CNPJ 10.686.975/0001-79;
● Sued Biotecnologia e Comércio LTDA – CNPJ 11.820.840/0001-17;
● GPM Consultoria e Negócios LTDA – CNPJ 42.220.565/0001-24.
A investigação vai procurar saber, também, se José Wagner possui empresas em nomes de laranjas e, ainda, busca verificar se há indícios de conluio ou irregularidades nos contratos dessas empresas com órgãos públicos, especialmente em relação ao uso de recursos do DER e ao financiamento de campanhas eleitorais.
Em uma nota oficial da Polícia Federal, todos os itens apreendidos no veículo do DER foram listados detalhadamente, e nenhum material gráfico ou panfletário ligado à campanha de Carlos Jordy foi encontrado. As tentativas de vincular o candidato a uma suposta irregularidade são, portanto, infundadas. O que se observa é um esforço coordenado para prejudicar a imagem de um candidato que, com uma proposta de mudança, ameaça desestabilizar o poder tradicionalmente estabelecido em Niterói.
O centro das investigações, porém, não está em Carlos Jordy, mas sim nas ligações entre Rodrigo Bacellar, presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, e Rodrigo Neves, candidato à prefeitura de Niterói. O veículo onde foi encontrado o dinheiro possuía um adesivo como se estivesse prestando serviço ao Departamento de Estradas e Rodagens (DER), que há tempos é alvo de investigações por contratos superfaturados e irregularidades. A influência de Bacellar sobre o DER e sua conhecida aliança política com Neves colocam os dois em uma posição extremamente delicada.
Rodrigo Bacellar não só apoia abertamente a candidatura de Rodrigo Neves, mas também mantém vínculos estreitos com o DER, que é investigado pelo superfaturamento de contratos de até R$ 30 milhões, como apontam as apurações do Ministério Público. Empresas envolvidas nesse esquema, como a Construverde e a Zocar, também estão sob escrutínio por atividades criminosas que vão desde extração ilegal de ouro até lavagem de dinheiro. A descoberta do montante em espécie no carro do DER reacende as suspeitas de que esse dinheiro possa estar sendo usado para financiamento ilícito da campanha de Rodrigo Neves.