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BAILARINOS DA ESCOLA OLENEWA DO THEATRO MUNICIPAL, PINTURA DA BAOBÁ, EXPOSIÇÕES E ESCRITORES, ENCERRARAM A II FEIRA LITERÁRIA DE QUEIMADOS

Para delírio dos alunos, visitantes e organizadores do evento, um grande espetáculo da Escola de Dança Maria Olenewa do Theatro Municipal, além de palestras dos escritores e jornalistas Fernando Molica e Tania Malheiros, exposições, pinturas de uma árvore Baobá, encerraram a II Feira Literária de Queimados, que aconteceu nos dias 26 e 27 de setembro, no Ginásio Metodista do município. O grande homenageado foi o escritor Julio Emílio Braz.

Além do espetáculo de dança, a Feira foi marcada pela apresentação pelas palestras dos escritores e jornalistas Fernando Molica e Tania Malheiros, rodas de conversa sobre “Literatura e inclusão social” e a “Importância da literatura na Baixada Fluminense”, Contação de Histórtias e Oficinas de ilustração.

“À Sombra do Baobá”

É para proporcionar um momento de conexão com a literatura, a arte e a cultura africana, utilizando a figura simbólica do Baobá como ponto central para compartilhar histórias, refletir sobre o passado, ampliar nossas memórias afetivas e criar arte ao vivo, o artista plástico queimadense Avelino de Almeida Filho, pintou, ao vivo, o Baobá, símbolo de resistência, ancestralidade e sabedoria, que fica em uma propriedade particular da cidade.

Segundo os organizadores do evento “ter uma educação de resultado não nos dá uma comodidade, nos dá uma inquietude e a certeza que precisamos continuar. Traz para nós a capacidade de entender que a educação se constrói todos os dias. Por isso, não canso de dizer o que Castro Alves diz: ‘bendito aquele que semeia livros e faz o povo pensar”. Que venha 2025.

“A educação que buscamos: do ser humano melhor, com arte e literatura. Estou impressionadíssima, muito emocionada e não sei como agradecer a todos que participaram da Feira”, ressaltou a educadora Cristiane Kaizer.

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