Ex-prefeito tem 43,4% da preferência dos eleitores na sondagem estimulada e 36,6% na espontânea. Joa, atual chefe do Executivo, tem o maior índice de rejeição
Prefeito em dois mandatos de Três Rios, entre 2009 e 2016, Vinicius Farah (União Brasil) lidera a corrida para o cargo nas eleições do dia 6 de outubro. Ele é o candidato mais citado na pesquisa realizada pela Kapta Comunicação por encomendada do jornal O Dia, divulgada nesta quarta-feira (4). No levantamento estimulado, em que o nome do político é apresentado aos entrevistados, Vinicius Farah é o primeiro colocado com 43,4% das intenções. Já na sondagem espontânea, quando nenhum nome de candidato é mostrado, Vinicius Farah também desponta na preferência dos moradores, com 36,6%.
A pesquisa, registrada com o número RJ-01046/2024, entrevistou 650 pessoas entre os dias 30 de agosto e 2 de setembro. A margem de erro é de 3,9 pontos percentuais para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%.
No voto estimulado, Vinicius Farah tem 43,4% das intenções, seguido pelo atual prefeito, Joacir Barbaglio (Republicanos), o Joa, com 35,4%. Depois vêm Celso Jacob (MDB), com 3,4%, e Rossimar Caiaffa (PRTB), com 2,2%. Tanto Joa, que concorre à reeleição, quanto Celso Jacob tiveram pedido de impugnação de suas candidaturas pelo Ministério Público Eleitoral.
Na sondagem espontânea, atrás de Vinicius Farah, com 36,6%, vêm Joa, com 33,2%, e Celso Jacob, com 3,1%.
A pesquisa também mediu o índice de rejeição dos candidatos: 22,3% das pessoas afirmaram que não votariam no prefeito Joa de forma alguma. Os outros dois mais citados nesse quesito foram Rossimar Caiaffa (15,5%) e Celso Jacob (11,5%).
Segundo o levantamento, 71,2% das pessoas ouvidas já estão convictas em quem vão votar. Outros 14,5% afirmaram não ter certeza, podendo ainda mudar de candidato, e 14,3% não sabem em quem vão votar ou não quiseram responder.
Também foram levantados os principais problemas de Três Rios. Os entrevistados elegeram a saúde, com 57,1%, seguido de segurança (24,9%), transporte público (19,2%), educação (19,1%) e desemprego (11,5%).