SUS oferece tratamento contra tabagismo e dependência de nicotina

O Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT) pretende promover ações de promoção da saúde, prevenção e tratamento do tabagismo e da dependência à nicotina.

O Ministério da Saúde criou o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT), que oferece tratamento para o tabagismo e dependência da nicotina. A iniciativa fará parte do catálogo do Sistema Único de Saúde (SUS). Publicada nesta terça-feira (13/5) no Diário Oficial, a medida busca diminuir o número de usuários da substância no Brasil.

O PNCT irá articular redes de tratamento do tabagismo no SUS, o Programa Saber Saúde, as campanhas e demais ações educativas, além da promoção de ambientes livres da fumaça do tabaco. As secretarias estaduais e municipais de Saúde devem implementar o programa em suas áreas de atuação, e a coordenação nacional será do Instituto Nacional de Câncer (Inca).

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Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), ainda que o percentual de fumantes no país entre 2013-2019 tenha diminuído, a baixa foi de apenas 2%. Outro dado importante é a quantidade de fumantes passivos, que chega a 9,2%.

O PNCT irá articular redes de tratamento do tabagismo no SUS, o Programa Saber Saúde, as campanhas e demais ações educativas, além da promoção de ambientes livres da fumaça do tabaco. As secretarias estaduais e municipais de Saúde devem implementar o programa em suas áreas de atuação, e a coordenação nacional será do Instituto Nacional de Câncer (Inca).

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O PNCT irá articular redes de tratamento do tabagismo no SUS, o Programa Saber Saúde, as campanhas e demais ações educativas, além da promoção de ambientes livres da fumaça do tabaco. As secretarias estaduais e municipais de Saúde devem implementar o programa em suas áreas de atuação, e a coordenação nacional será do Instituto Nacional de Câncer (Inca).

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O PNCT irá articular redes de tratamento do tabagismo no SUS, o Programa Saber Saúde, as campanhas e demais ações educativas, além da promoção de ambientes livres da fumaça do tabaco. As secretarias estaduais e municipais de Saúde devem implementar o programa em suas áreas de atuação, e a coordenação nacional será do Instituto Nacional de Câncer (Inca).

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Mais jovens

Com a popularização dos cigarros eletrônicos entre a população mais jovem, cresce a preocupação com o vício dessa faixa etária. Em estudo realizado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em parceria com o Ministério da Saúde e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), também de 2019, pelo menos 26,9% dos adolescentes entre 13 e 17 anos já consumiram tabaco alguma vez.

Por: CB

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