SARAU DO MUSEU VIVO DE AREIA BRANCA

Primeiro Sarau, um evento para todas as idades

 O que é o Museu?

A importância do MUSEU VIVO AREIA BRANCA – B.ROXO-RJ

É motivo de felicidade não apenas para os moradores de Areia Branca e Belford Roxo-RJ em geral, quando se cria um Museu Vivo, ou melhor, quando se resgata e organiza a nossa história da cidade, em função de manter atenta a memória de Novas gerações. Trata-se de uma iniciativa que extrapola as demandas do interesse da Baixada Fluminense, do Rio, pela possibilidade de incorporar e musealizar o processo migratório do norte-nordeste que tanto tem contribuído para o desenvolvimento sociocultural da população do sudeste do Brasil. Personagens como : DAGHAMA, RÃS BERNARDO, DIDA, MARRONE, VALNEI AINE, NINO RAP, FALCÃO (RAPA), RÁDIO

BAIXADA FM (Renato Muniz, Francisco Barros, Odarci Cardoso, Ary Amnon), Telma Moreno, Paulo Sorriso, RÁDIO MUNICIPIO FM (Rubens Sodré), Wilson Simonal, Agnaldo Timóteo, Ângela Maria a Bezerra da Silva é passando para O Gonzagão (Luís Gonzaga), a ligação entre Sudeste

Norte- Nordeste. Acredito que um Museu Vivo possa garantir não

apenas lembranças, mas conhecimentos produzidos por uma sociedade que por diversas razões econômicas políticas e sociais , lutam muito e precisam ou

necessitam se encontrar em função de sua própria humanidade de subsistência. Parabéns os meus

agradecimentos em nome dos meus filhos e netos que nesse momento vivem no Rio de Janeiro. Um grande abraço Nivaldo Santana, da Bahia. Ao Amigo, Renato Muniz

LEGADO:É CONSTRUIR À HISTÓRIA

O Museu Vivo de Areia Branca é uma organização de direito cívil, localizado no bairro de Areia branca, da cidade de Belford Roxo, na região da Baixada Fluminense, no Estado do Rio de Janeiro. Temos com objetivo inicial realizar uma releitura da história da cidade. É de conehcimento que esta região pertencia inicialmente ao Engenho do Brejo durante o século XVIII, que era cortada pela Estrada do Rio de Janeiro para Minas Gerias, e depois da sede adminstrativa que se encontra ainda hoje. Caminhando plea estrada vamos encontrar a Vila ou Aldeia do Brejo; este núcleo de moradores poderia se servir desse engenho.

No século XIX vamos encontrar vizinho ao Engenho do Brejo o Engenho de Taipú e também o Engenho do Baby, que acreditamos ser o núcleo inicial da nossa cidade. Encontramos boa quantidade de material demonstrá-lo no segundo capítulo dessa mais investigação

No século posterior esta Vila ou Aldeia vai encontrar o abandono desses nomes e vai se consolidar o nome de Areia Branca com a parada do trem da Estrada de Ferro Rio D’Ouro.

Para conhecer o bairro visite o YOUTUBE por este link: https://youtu.be/9iToCnhkO24

Primeiro Museu Vivo em Areia Branca

Esse esforço de constituir o primeiro Museu da cidade já segue sendo realizado a pelo menos dois anos . A ideia é consolidar agora um espaço Museu, que será o primeiro de Belford Roxo , onde História, Cultura e Patrimônio da cidade estarão entrelaçados com as questões nacionais e globais com as quais se relacionam e oferecidos em forma de exposições ao povo da cidade. O Museu Vivo de Areia Branca filia-se a tradição da Museologia Social onde a função primeira de um Museu, que é a de encantar e seduzir para o conhecimento, divide espaço com a de ser um espaço de se apresentar como um   fórum   e   reivindicação   das   lutas   sociais   de   seu   território.

O Museu também se constituirá como um Museu de Percurso ou EcoMuseu. As ruas, os ambientes, a memória as manifestações culturais e as vivências do bairro de Areia Branca, território rico em História, e adjacentes constituirão seu roteiro de visitação e seus “acervos vivos” assim como sua sede física que abrigará exposições temporárias e permanentes. Esse ano o Museu pretende inaugurar essa sede física no bairro centro do bairro.

O Museu Vivo de Areia Branca, como todo equipamento cultural coletivo, pretende estabelecer um dialogo direto com as redes escolares apresentando a rica história da cidade e dos municípios da Baixada Fluminense aos alunos e professores assim como oferecer um espaço rico de interesses culturais, artísticas e patrimoniais colaborando   para   a   experiência    educacional   de   alunos   e   alunas   da   região. Por fim o Museu conta com o apoio entusiasmado do Museu Vivo do São Bento, da APPH CLIO para seu início de caminhada nessa fase nova de instalação e já estabelece diálogo com a Rede Estadual de Museologia Social, a Superintendência

Estadual de Museus e com o Instituto Brasileiro de Museus. Mas o Museu Vivo de Areia Branca foi pensado e continuará sendo direcionado como Museu do povo Belforroxense apresentando suas lutas, seus dramas, suas virtudes e suas esperanças. E é com essa motivação que estamos convidando todos e todas a participar de sua construção e gestão.

Vida longa ao Museu Vivo de Areia Branca. Estou muito feliz em poder ajudar nessa jornada.

Professor Antonio Augusto.

Hoje, 03 de Abril de 2017, Belford Roxo – RJ, completa 27 anos de Emancipação Política e Administrativa. O extrato da história passa-se ocm depoimentos de várias pessoas, que humildemente e com a vontade de lutar para mudar a triste realidade de abandono, de violência e tristeza da região que moravam, estudavam e trabalhavam, Tudo começou com um simples abaixo assinado, promovido pelo aposentado (ex-policial militar), capixaba, morador do Bairro do Bom Pastor chamado Rui Rodrigues (Já falecido), que teve a ideia de mudar a história do seu bairro e do 4º distrito de Nova Iguaçu – RJ.

NESTE ANO 03 DE ABRIL DE 2023 B.ROXO-RJ COMPLETA 33 ANOS

O processo foi um grande esforço individual desse grande brasileiro que acreditava que tudo poderia melhorar, bastava acreditar e lutar por melhores condições de vida. Foram mais de 3 mil assinaturas, só no primeiro mês de coleta dos moradores e líderes comunitários e comerciantes.

Tudo parecia utopia, querer desmembrar um Distrito e transformá-lo em um município próspero. Era ousadia e um grande desafio para aquela época histórica da Baixada Fluminense. O Distrito destacava-se por ser conhecido como o lugar mais violento do mundo, a grande mídia noticiava todos os dias matérias na primeira página relacionadas à mortes, roubos, chacinas e assassinatos todos os dias.

Por todos esses motivos, houve a necessidade de tomar uma atitude em relação à indepência político-administrativa de Nova Iguaçú visando uma distribuição de arrecadação mais correta em relação a Belford Roxo. Reuniões foram construídas uma a uma, começando no Bairro de Bom Pastor, logo depois ganhou maturidade e apleo comunitário, o Sr. Rui Rodrigues aprovietava os convites para participar das reuniões com as Associação de Moradores dos Bairros (MAB) por toda da região (Areia Branca, Heliópolis, Nova Aurora, Itaipu, Lote XV, Jardim Redentor, Xavantes, Bairro das Graças, Centro, Farrual, e outros bairros) para coletar as assinatura e divulgar a intenão de emancipar B.Roxo-RJ. (Uma palavra difícil de entender naquele momoento, Emancipar  = Separar).

Com o passar do tempo com o apoio público os empresários (ACIBER – Associação Comercial e Industrial de Belford Roxo) começaram a se interessar por essa ideia emancipacionista, estavam vendo que o abandono da região prejudicava toda a população, comércio e etc. Enchentes constantes (chuvas) todo o ano, transportes e hospitais precários, sem lazer, sem emprego, além de ruas esburacadas, lixo por todo o lado e o abandono geral. Os impostos arrecadados eram aplicados em Nova Iguaçu-RJ, a contrapartida era insuficiente para as condições de vida de Belford Roxo – Rj e foram a gota d’água para impulsionar a opinião pública pela emancipação.

Vários lugares foram conquistados com o propósito de apoiar a emancipação do 4º Distrito de Nova Iguaçu-RJ. Com a união do Movimento Popular, a Associação Comercial e a classe política (Partidos Políticos), foi um momento muito tenso e difícil para conciliar o papel de cada um nesse processo.

Sem a junção desses três componentes, seria difícil ter quórum no plesbicito para B. Roxo se emancipar de Nova Iguaçú-RJ. O prefeito naquela ocasião Dr. Paulo Leone (Nova Iguaçú), não queria perder o controle político e administrativo de B.Roxo-RJ. A disputa começa a formar um novo desafio e criar um adversário forte para impedir a emancipação de B.Roxo-RJ.

Foram utilizados vários meios de comunicações para tentar atrapalhar o movimento de emancipaçao, inclusive com chuvas de panfletos lançados por helicópteros e aviões, jogadas sobre as casa dos moradores de madrugada, fazendo campanhas contra a emancipação de B.Roxo-RJ.

Ocorreram campanhas de terror nos santinhos (panfletos), tentando colocar medo nos moradoes de B.Roxo. Além disso, cabos eleitorais foram pagos para difundir ideias contrárias a emancipação. Tudo isso, forçou ainda mais a necessidade da união da Classe Empresarial (ACIBER), Movimento Popular através das Associação de Moradores (MAB Movimento de Associção de Bairro), e a Classe Política (Partidos Políticos), sem a qual não teríamos o quórum necessário a emancipação. Houveram várias reuniões (Colégio Brasileiro, clube dos excursionistas, FABEL, ABEU, Colégio Kennedy) com os líderes de cada segmento (Empresarial, Comunitário, Político e estudantil) para dividir etapas de divulgação e conscientização da necessidae de emancipação e orintar o povo em realão aos beneficios do novo município de Belford Roxo-RJ.

Nesse sentido, a estratégia de divisão de tarefas foi, portanto, fulcral para funcionar e conseguir o apoio da população de Belford Roxo-RJ.

 

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