A medida foi defendida por Sérgio Firpo, secretário do Ministério do Planejamento
A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, criticou a proposta de desvincular o Benefício de Prestação Continuada (BPC) do salário mínimo e aumentar a idade mínima para concessão do benefício, sugerida pelo secretário de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas do Ministério do Planejamento, Sérgio Firpo. Gleisi chamou a ideia de um retrocesso e uma covardia, destacando que o BPC é crucial para a proteção social no Brasil. Atualmente, o BPC é concedido a idosos a partir de 65 anos e pessoas com deficiência de baixa renda, e seu valor é equivalente a um salário mínimo (R$1.412). A proposta de Firpo, se adotada, representaria uma mudança significativa e negativa nas políticas sociais, segundo Gleisi. Ela afirmou que tal reforma não corresponde às expectativas para o governo de Lula.