A França e os países membros da organização da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) ameaçam o Níger com uma intervenção militar
A Argélia se opõe a uma possível intervenção militar no Níger, onde, como resultado do golpe de 26 de julho, os militares depuseram o presidente Mohamed Bazoum, prenderam-no e criaram um conselho para governar o país, disse o presidente argelino Abdelmajid Tebbun em um discurso na televisão.
A França e os países membros da organização da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) ameaçam o Níger com uma intervenção militar.
“Uma possível intervenção militar na situação do Níger é uma ameaça direta à Argélia, e nós a rejeitamos total e categoricamente”, disse o presidente argelino.
Em 28 de julho, foi anunciado que o general Omar (Abdourahamane) Tchiani, ex-comandante da guarda presidencial, assumiria a chefia do CNSP e as funções de “presidente transitório” no Níger.
Numerosos países e organizações internacionais condenaram veementemente o golpe militar no Níger, suspenderam seus programas de cooperação com o país africano e exigiram o restabelecimento da ordem constitucional.
Por Sputnik