PLATAFORMA DE PROSTITUIÇÃO INTIMIDA O ICL
O jornalista e criador do Instituto do Conhecimento Liberta – ICL, foi intimidado pela startup de prostituição FATAL MODEL. Ao denunciar a plataforma de prostituição que faz publicidade em locais públicos e nos horários de classificação livre ferindo o estatuto da criança e do adolescente.
A maior plataforma de prostituição atuando no mercado brasileiro desde 2016 fez vários atos de ameaças aos profissionais do ICL, em especificamente ao coordenador e jornalista Eduardo Moreira, colocando nas redes sociais Fake News sobre a denúncia feita no jornal do ICL notícias e notificou extrajudicialmente todos os jornalistas do ICL, inclusive os que estavam de férias. Colocou também um caminhão, fotógrafos e cameraman na entrada do portão do ICL, dificultando a passagem dos profissionais que estavam chegando para trabalhar as 06h30 da manhã.
Houve um clima de intimidação entre os profissionais do instituto.
A alegação da Fatal Model era que eles estavam começando uma campanha com o tema: “O que mata é o preconceito.”
A Fatal Model é patrocinadora de vários clubes de futebol pelo Brasil, sendo Esporte Clube Vitória da Bahia com dois milhões de seguidores nas redes sociais.
A mídia corporativa não deu publicidade para o caso muito em função do ICL ser uma mídia independente não tendo nenhuma publicidade na sua programação.
Nesse ínterim vários profissionais do sexo denunciaram anonimamente a exploração que a plataforma exerce no que tange os repasses dos pagamentos desses profissionais.
O ICL entrou na procuradoria geral da república (PGR) contra a Fatal Móvel alegando que a plataforma de prostituição fez publicidades divulgando o agendamento de acompanhantes (homens, mulheres e transsexuais) em locais como: estádios de futebol e transição de jogos pela TV em horários livres quando há presença de crianças e adolescentes.
Através dessa coluna, o Jornal Gazeta Rio se solidariza pela iniciativa da denúncia do ICL e repudia o cerceamento da imprensa independente que busca conhecimentos para a população, principalmente dos atos abusivos de empresas que manipulam informações e serviços em nome do capital.
Por Amaury Oliveira