OTIMISTA COM NATAÇÃO DO BRASIL, CACHORRÃO AVALIA PARIS: “SE SAÍMOS SEM MEDALHA, A CULPA FOI MINHA”

Nas Olimpíadas de 2024, delegação brasileira teve pior desempenho na modalidade desde 1988, mas Guilherme Costa, 5º nos 400m livre, vê bons talentos para o futuro

A natação brasileira teve o pior desempenho desde 1988 nas Olimpíadas de Paris, saindo sem medalhas e com apenas quatro finais disputadas. A delegação, a menor em 24 anos, gerou frustração, especialmente para Guilherme Costa, conhecido como Cachorrão. Ele, que esperava subir ao pódio e bateu o recorde das Américas nos 400m livre, terminou em quinto lugar, a menos de um segundo da medalha dourada. Cachorrão também participou dos 800m e do revezamento 4x200m, além da maratona aquática, mas não avançou nas finais e abandonou a prova de 10km.

Apesar da decepção, Cachorrão projeta melhorias para as próximas Olimpíadas em Los Angeles, destacando o potencial da nova geração. Ele enfatiza a importância de aprender com as experiências de Paris e se preparar intensamente para futuros desafios. Após os Jogos, mostrou sua determinação ao conquistar três medalhas no Troféu José Finkel, com dois ouros e um bronze.

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