MUSEU NACIONAL/UFRJ CELEBRA 206 ANOS COM PROGRAMAÇÃO GRATUITA NA QUINTA DA BOA VISTA

Mostra de acervos do Museu, Samba Independente dos Bons Costumes, Feira Junta Local e UniCirco Marcos Frota são algumas das atrações do domingo

O Museu Nacional/UFRJ vai celebrar seus 206 anos com uma diversa programação educativa e cultural no domingo (09/06), na Quinta da Boa Vista. O evento é uma parceria com o Projeto Museu Nacional Vive (cooperação entre UFRJ, UNESCO e Instituto Cultural Vale) e conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ).

Na Tenda Científica, que será instalada em frente à estátua de D. Pedro II, o público terá contato com acervos científicos e culturais do Museu, como fósseis paleontológicos, besouros, peixes, moluscos, objetos sagrados de religiões afrobrasileiras e registros da imigração japonesa. Serão mais de trinta estandes voltados à interação entre pesquisadores do Museu e a comunidade.

A programação cultural tem atrações para todas as idades. Participando pela primeira vez de um evento do Museu, as crianças do Quilombo Sobara de Araruama vão apresentar o seu Grupo Batuque Reciclado, a partir das 10h15. Na sequência, as acrobacias e as danças do UniCirco Marco Frota vão envolver o público. No período da tarde, um cortejo cultural ao som de músicas de Luiz Gonzaga vai se espalhar pela Quinta da Boa Vista sob o comando do Bloco Cordão da Tia Juca e da Quadrilha Rastapé nas Alturas. Encerrando as atividades com uma roda de samba, o grupo Samba Independente dos Bons Costumes (SIBC) se apresenta a partir das 15h30.

“Vamos celebrar os 206 anos do nosso Museu Nacional com esse evento que já se tornou tradição. Estaremos de braços abertos para receber o público, mostrando que o primeiro museu do Brasil segue cientificamente relevante e presente no cotidiano da população. Todos serão bem-vindos, mas gostaríamos de convidar especialmente cariocas e turistas que ainda não tem o hábito de ir à Quinta da Boa Vista nos finais de semana. Venham ver o que os pesquisadores têm descoberto e os avanços nas obras de reconstrução do Paço de São Cristóvão”, convida o professor Alexander Kellner, diretor do Museu.

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