Oficina, realizada pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), reúne 12 municípios para aperfeiçoar o fluxo de atendimento à dengue
O Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) e da Coordenação-Geral de Vigilância de Arboviroses do Departamento de Doenças Transmissíveis, promoveu, na quarta e quinta-feira (25 e 26), uma oficina de apoio assistencial, estratificação de risco e implementação das novas tecnologias de controle vetorial com a presença de representantes de 12 municípios prioritários do estado do Rio de Janeiro que são reconhecidos por sua alta carga de casos de arboviroses, como dengue.
A oficina foi fundamental para o aprimoramento das estratégias de saúde pública, facilitando uma colaboração mais eficaz entre os municípios e o estado na gestão dos casos de dengue. O trabalho da SVSA é essencial para a implementação de novas tecnologias de controle vetorial, seguindo as diretrizes nacionais, com o objetivo de reduzir a incidência da doença e melhorar a resposta do sistema de saúde, afirmou Alda da Cruz, diretora do Departamento de Doenças Transmissíveis.
Através da continuidade dessas iniciativas, a pasta busca não apenas tratar os casos atuais, mas também prevenir novas infecções, contribuindo assim para a saúde da população fluminense, concluiu a diretora.
Os municípios participantes da oficina foram: Luiz Pereira Nilópolis, Volta Redonda, Angra dos Reis, Barra do Piraí, Nova Friburgo, Rio de Janeiro, Itaboraí, São Gonçalo, Rio das Ostras, Itaperuna, Nova Iguaçu e Resende. Esses 12 municípios fazem parte de um grupo maior de 177 localidades prioritárias no Brasil, onde os casos de arboviroses são mais significativos.