No Centro de Referência de Irajá, um diálogo vibrante ecoa entre os agentes transformadores do município do Rio de Janeiro. Helena Werneck, secretária da instituição, e Flávia Cortinovis, parte essencial da equipe, destacam a vital importância da secretaria municipal da pessoa com deficiência no contexto da cidade.
Desde 2007, a Secretaria tem sido um pilar fundamental na administração municipal. Ao longo das gestões, passou por transformações, tendo sido até mesmo rebaixada a subsecretaria. No entanto, com a atual gestão do prefeito Eduardo Paes, foi restaurada à sua categoria de secretaria, refletindo um compromisso renovado com seu propósito original.
“O prefeito nos deu a incumbência de levar este trabalho adiante, e é o que temos feito”, ressalta Helena. “Agradeço imensamente a confiança depositada em nossa secretaria e estamos honrando essa responsabilidade.”
Flávia acrescenta: “A Secretaria da Pessoa com Deficiência desempenha um papel gigantesco no município, oferecendo o primeiro acolhimento a famílias que se veem diante do diagnóstico de deficiência. Nós orientamos, encaminhamos para os serviços necessários e acompanhamos essas famílias, como se literalmente déssemos as mãos e caminhássemos juntos.”
O diferencial dessa abordagem é ir além da assistência, como salienta Flávia: “Nosso objetivo é promover a inclusão social, capacitar e empoderar essas famílias e indivíduos. Eduardo Paes, em sua gestão, tem promovido a saída dessas pessoas dos centros de referência para que elas sejam ativas, realizem seus sonhos e se tornem produtivas, impulsionando não apenas a si mesmas, mas também suas comunidades.”
O trabalho incansável realizado pela equipe liderada por Helena Werneck e Flávia Cortinovis reflete a visão de que não basta apenas oferecer ajuda momentânea; é essencial capacitar as pessoas para que se tornem autossuficientes e realizadas em suas vidas.
Ao encerrar o diálogo, fica claro que o compromisso dessas mulheres vai além do cargo que ocupam: é uma missão de humanidade e transformação social, guiada pelo princípio de que o verdadeiro empoderamento está em ajudar o próximo a construir seu próprio caminho.
Por Jéssica Porto e Robson Talber/ Repórter Pianta