FLUMINENSE ACUMULA DERROTAS EM GRAMADOS SINTÉTICOS E TEM APROVEITAMENTO DE 19%

O Fluminense sofre ao atuar em estádios sem grama natural. Alvos de crítica da diretoria, de jogadores e mais recentemente do técnico Renato Gaúcho, os gramados sintéticos se tornaram sinônimo de pesadelo para o clube nos últimos anos. O clube carrega um retrospecto muito ruim atuando nos principais palcos do Brasil que optaram pelo piso artificial.

O aproveitamento é de 19% atuando no Nilton Santos, Ligga Arena e no Allianz Parque, principais estádios brasileiros sem grama natural. Na casa do Botafogo, em seis jogos disputados, Fluminense nunca venceu desde que o palco deixou de ter grama natural, em abril de 2023. Foram quatro derrotas para o Botafogo e duas para o Vasco no local.

O tema voltou a ganhar destaque após a derrota do Fluminense para o Botafogo por 2 a 0, no último sábado, em jogo do Campeonato Brasileiro. Após a partida no Nilton Santos, o técnico Renato Gaúcho foi perguntado sobre a utilização da grama sintética e não poupou críticas.

– A grama sintética é ruim para todo mundo. Mesmo para um time que joga nela e está acostumado, ela é ruim. O jogador não quer jogar, ele não consegue desenvolver o futebol normalmente numa grama sintética. Eu acho que cada presidente de cada clube tem direito de fazer o que bem entender.

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