Militar da ativa, Mauro Cid está preso desde o início do mês; interlocutores do Exército agiram diferente em depoimento de general à CPI
O Exército avisou à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos da Câmara Legislativa do DF (CLDF) que não auxiliará no depoimento do tenente-coronel Mauro Cid. O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro foi convocado na semana passada. Ele segue preso por suspeitas de fraudar dados de vacinas.Deputados estranharam o recado do Exército pela diferença de tratamento em relação ao general Gustavo Henrique Dutra, que depôs à comissão na última semana. A exemplo de Cid, Dutra é um militar da ativa.
Por: Metrópoles