O movimento Vem pra Rua realizou manifestação neste domingo (4) em trecho da Avenida Paulista (SP) contra cassação do ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR). Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o ato foi esvaziado, com cerca de 100 pessoas presentes.
Imagens que circulam pelas redes sociais mostram manifestantes pedindo a reversão da cassação de Dallagnol, decidida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Alguns manifestantes estavam com mordaças na boca, sugerindo que a liberdade de expressão está ameçada no Brasil. Além disso, o grupo também criticou a indicação de Cristiano Zanin ao STF, feita por Lula nessa semana.
Luciana Alberto, do Vem pra Rua, disse ao Uol que a cassação do ex-deputado “foi o estopim de um sistema político corrompido, que não representa os anseios da população brasileira”, e que país “vive sob uma ditadura”. Nomes fortes da direita não compareceram. Segundo o movimento, o próprio Dallagnol deve participar de ato em Curitiba ainda neste domingo.
Depoimento nesta segunda
Dallagon irá depor nesta segunda-feira (5), na condição de investigado, após ter feito falas que colocam em xeque a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de cassar seu mandato.
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O movimento Vem pra Rua realizou manifestação neste domingo (4) em trecho da Avenida Paulista (SP) contra cassação do ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR). Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o ato foi esvaziado, com cerca de 100 pessoas presentes.
Imagens que circulam pelas redes sociais mostram manifestantes pedindo a reversão da cassação de Dallagnol, decidida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Alguns manifestantes estavam com mordaças na boca, sugerindo que a liberdade de expressão está ameçada no Brasil. Além disso, o grupo também criticou a indicação de Cristiano Zanin ao STF, feita por Lula nessa semana.
Luciana Alberto, do Vem pra Rua, disse ao Uol que a cassação do ex-deputado “foi o estopim de um sistema político corrompido, que não representa os anseios da população brasileira”, e que país “vive sob uma ditadura”. Nomes fortes da direita não compareceram. Segundo o movimento, o próprio Dallagnol deve participar de ato em Curitiba ainda neste domingo.
Depoimento nesta segunda
Dallagon irá depor nesta segunda-feira (5), na condição de investigado, após ter feito falas que colocam em xeque a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de cassar seu mandato.
A decisão foi tomada pelo TSE em 16 de maio, por unanimidade e com base na Lei da Ficha Limpa. Os ministros entenderam que o ex-procurador se afastou do cargo para evitar sofrer um processo administrativo disciplinar.
Deltan acompanhava uma sessão da Câmara dos Deputados na quarta-feira (30) quando foi, segundo ele, surpreendido pelo documento que notificava a realização da oitiva. O documento não fazia menção nem explicava em qual investigação ele iria depor, nem se seria ouvido como investigado ou como testemunha.
Por: O Tempo