COVID-19: MAIS DE 7 MILHÕES DE DOSES DA VACINA BIVALENTE JÁ FORAM APLICADAS

Entre o grupo prioritário estão gestantes, puérperas e população privada de liberdade

Mais de 7 milhões de doses da vacina bivalente foram aplicadas na população acima de 12 anos com comorbidades. Até o momento, a vacina está sendo aplicada na população que possui maior risco de desenvolver formas graves da doença, como idosos e imunossuprimidos.

Público prioritário para a vacinação com a dose bivalente 

– Pessoas com comorbidades

– Idosos de 60 anos ou mais de idade

– Pessoas vivendo em instituições de longa permanência a partir de 12 anos e seus trabalhadores

– Pessoas imunocomprometidas a partir de 12 anos de idade

– Indígenas, ribeirinhos e quilombolas (a partir de 12 anos de idade)

– Gestantes e puérperas

– Trabalhadores da saúde

– Pessoas com deficiência permanente (a partir de 12 anos de idade)

– População Privada de Liberdade e Adolescentes em Medidas Socioeducativas

– Funcionários do Sistema de Privação de Liberdade

Werciley Júnior, infectologista, explica que tomar a vacina bivalente potencializa a produção de anticorpos contra a Covid-19.

“A bivalente é uma vacina que contém tanto a cepa inicial do covid como a Omicron que é a cepa que nesse momento é a prevalente. Com isso, aumenta a proteção e a capacidade de geração de anticorpos mais identificados com a cepa circulante”, expõe.

– Comorbidades listadas para vacinação

-Arritmias cardíacas;

-Cardiopatias congênita no adulto;

– Cor-pulmonale e Hipertensão pulmonar;

– Diabetes mellitus;

– Doenças da Aorta, dos Grandes Vasos e Fístulas arteriovenosas;

– Doença hepática crônica;

– Doenças neurológicas crônicas e distrofias musculares;

– Doença renal crônica;

– Hemoglobinopatias e disfunções esplênicas graves;

– Hipertensão Arterial Resistente (HAR);

– Hipertensão arterial estágio 3;

– Hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo;

– Insuficiência cardíaca (IC);

– Miocardiopatias e Pericardiopatias;

– Obesidade mórbida;

– Pneumopatias crônicas graves;

– Próteses valvares e Dispositivos cardíacos implantados;

-Síndromes coronarianas;

– Síndrome de Down e outras Síndromes genéticas;

– Valvulopatias.

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