CASOS DE DENGUE NO PAÍS AUMENTAM 30% NOS QUATRO PRIMEIROS MESES DE 2023

Ocorrências de zika e chikungunya também apresentaram subida, como informou o Ministério da Saúde, nesta quinta-feira (4/5), no lançamento da campanha "Brasil unido contra a dengue, zika e chikungunya"

Até o fim de abril deste ano, o Ministério da Saúde apurou um aumento, em todo o país, de 30% em casos prováveis de dengue em relação ao mesmo período em 2022. As ocorrências da doença foram de 690,8 mil casos para 899,5 neste ano, com 333 mortes confirmadas. As informações foram divulgadas na manhã desta quinta-feira (4/5) durante o lançamento da campanha “Brasil unido contra a dengue, zika e chikungunya”.Até o fim de abril deste ano, o Ministério da Saúde apurou um aumento, em todo o país, de 30% em casos prováveis de dengue em relação ao mesmo período em 2022. As ocorrências da doença foram de 690,8 mil casos para 899,5 neste ano, com 333 mortes confirmadas. As informações foram divulgadas na manhã desta quinta-feira (4/5) durante o lançamento da campanha “Brasil unido contra a dengue, zika e chikungunya”.

Para dar apoio ao controle das três doenças, a pasta instalou em março o Centro de Operações de Emergência (COE Arboviroses) para o monitoramento do cenário epidemiológico e das particularidades de cada estado.

Segundo o MS, já foram distribuídas mais de 300 mil kits laboratoriais para o diagnóstico. A pasta conta com quatro tipos de controle vetorial do Aedes Aegypti, o mosquito transmissor da doença. O principal, conhecido como fumacê, é um dos inseticidas utilizados e a Saúde espera receber 275 mil litros do produto.“A população acha que quando passa o fumacê, está ótimo. E na verdade, quando o fumacê passa é um sinal ruim para nós, é um alerta que temos muitos mosquitos adultos. O ideal é que a gente combata a larva, que a gente impeça a reprodução dele”, observa a secretária Ethel.

 

Por- CB

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