Meta é conquistar entre 70 e 90 medalhas na capital francesa
O Brasil inicia sua participação nos Jogos Paralímpicos de Paris com a meta de alcançar a melhor campanha da sua história. A delegação brasileira, a maior já enviada, conta com 280 atletas, sendo 255 com deficiência, além de 19 atletas guia, três calheiros da bocha, dois goleiros do futebol de cegos e um timoneiro do remo.
O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) estabeleceu a meta de conquistar entre 70 e 90 medalhas e figurar entre os oito primeiros colocados. A expectativa é superar as campanhas de 2016 e 2020, quando o Brasil conquistou 72 medalhas em cada edição. No Japão, o país estabeleceu um recorde de 22 medalhas de ouro, superando as 21 de Londres (2012). Em 2016, foram 14 ouros.
O Brasil competirá em 20 das 22 modalidades, incluindo atletismo, badminton, bocha, canoagem, ciclismo, esgrima em cadeira de rodas, futebol de cegos, goalball, hipismo, halterofilismo, judô, natação, remo, tênis em cadeira de rodas, taekwondo, tênis de mesa, tiro com arco, tiro esportivo, triatlo e vôlei sentado. Não haverá representantes no basquete em cadeira de rodas e no rúgbi em cadeira de rodas.
Com um total de 373 medalhas em sua história nos Jogos Paralímpicos, o Brasil está a 27 pódios da marca de 400 medalhas. A Cerimônia de Abertura será hoje, às 15h (horário de Brasília), com um desfile dos atletas pela Champs-Elysées até a Place de la Concorde.