Candidato do Psol diz que a melhor resposta à baixaria é o foco nas propostas para a cidade de São Paulo
Em um vídeo divulgado logo após o debate organizado pelo podcast Flow, Guilherme Boulos (PSOL), candidato à prefeitura de São Paulo, expressou seu repúdio à violência e ao baixo nível que marcaram o encontro. O evento, transmitido ao vivo, foi interrompido de forma abrupta após agressões da equipe do candidato Pablo Marçal (PRTB) ao atual prefeito Ricardo Nunes, culminando em uma confusão nos bastidores.
“Repudiamos todas as formas de violência, não aceitamos isso em hipótese nenhuma”, declarou Boulos, em referência à briga que envolveu integrantes das equipes de Nunes e Marçal. O candidato destacou que, mesmo antes do início do debate, o clima entre seus adversários já era tenso, com trocas de insultos nos corredores. “A baixaria começou antes mesmo do debate. Os dois se cruzaram no corredor e já estavam se xingando, num nível baixíssimo, típico do bolsonarismo”, afirmou.
Além das críticas, Boulos aproveitou para reforçar suas propostas de mudança para a cidade, que, segundo ele, vão além das promessas eleitorais de última hora. “Nosso projeto não aparece só de quatro em quatro anos, como o deles. É um projeto de transformação real para São Paulo, com foco nas necessidades da população que mais precisa”, destacou. “A gente vai continuar firme até o dia 6 de outubro, focados na missão”, disse Boulos, referindo-se à data das eleições municipais.
Por 247