ALÉM DE POZE DO RODO, ORUAM, OROCHI, CABELINHO E GRAVADORAS TAMBÉM SÃO INVESTIGADAS, DIZ POLÍCIA

A Polícia Civil do Rio de Janeiro informou, na manhã desta quinta-feira (29), que gravadoras que produzem músicas com apologia ao Comando Vermelho (CV) e ao Terceiro Comando Puro (TCP) estão sendo investigadas por suspeita de lavagem de dinheiro e apologia ao tráfico de drogas.

Para a polícia, essas músicas são um instrumento de disseminação da ideologia e da narcocultura do CV (veja mais detalhes abaixo).

Uma das empresas investigadas é a Mainstreet Records, que foi fundada pelo empresário Lucas Mendes Lang, conhecido como Lang, em parceria com o rapper Flávio César de Castro, o Orochi. O g1 tenta contato com a gravadora.

Entre os artistas ligados à Mainstreet Records estão os cantores Oruam, o próprio Orochi, Cabelinho e Poze do Rodo, que foi preso nesta manhã, na casa dele, em um condomínio de luxo no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste, por apologia ao crime e por envolvimento com o tráfico de drogas (veja acima). Poze nega as acusações (veja a nota completa ao fim da reportagem).

Os quatro artistas também são investigados por apologia ao crime, segundo o delegado Moyses Santanna, titular da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE).

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